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sexta-feira, agosto 08, 2008

Mata Atlântica ou o que resta dela.

Sede do Instituto RÃ-BUGIO - numa parte da Mata Atlântica. O que chamamos de
"plantas invasoras" ou "exóticas" transmitem uma certa fascinação pelas formas que assumem.
Elas não crescem de uma forma qualquer. Estranho que criam formas familiares aos humanos como que, suplicando pelo território que lhes pertence.
(by Mar)
Uma foto de um momento de pausa para discussões ambientais na nova sede do Instituto Rã-Bugio para Conservação da Biodiversidade. Parabéns à Policia Ambiental de Santa Catarina pelos extraordinários serviços prestados ao que sobra da obra Divina. Aos fundos na foto, observamos que estranhas imagens se formam na natureza, em louvor à esses homens de honra. Que Deus abençoe e proteja vocês bravos guerrreiros.
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When the last tree has been taken,
the last river has been poisoned
caught the last fish from the oceaneat
your money then.
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Wenn der letzte Baum gerodetder
letzte Fluß vergiftetder letzte Fisch gefangen,
werdet Ihr verstehen,
daß man Geld nicht essen kann.
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"...quando a última árvore tiver caído,
o último rio for contaminado,
o último peixe for pescado,
vcs verão q $ não se come..."
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Solo después que el último arbol haya sido cortado
Solo después que el último río haya sido envenenado
Solo después de que el último pez haya sido pescado
Solo entonces descubrirás
que el dinero no se puede comer
Profecia dos Índios Cree
(By Mar)

sábado, agosto 02, 2008

Pgna 186 do livro CONGO - Michael Crichton.
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... Contudo, as florestas tropicais haviam gerado a maior parte das novas formas de vida,
inclusive o homem.
A selva não era um único ambiente uniforme,
mas muitos microambientes diferentes,
dispostos verticalmente, como camadas de um bolo.
Cada microambiente sustentava uma profusão espantosa de vida vegetal e animal.
Mas, tipicamente, havia poucos representantes de cada espécie.
A selva tropical sustentava quatro vezes mais espécies da vida animal
do que uma floresta temperada equivalente.
Avançando pela floresta, Elliot descobriu-se a pensar nela como
um enorme útero, quente e escuro,
um lugar em que novas espécies eram alimentadas em condições inalteradas,
até que estivessem prontas para emigrar,
ao encontro de zonas temperadas mais inóspitas e variadas.
Assim fora, por milhões de anos.
(by Michael Crichton)
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Obs.: Essa parte do livro nos põe a refletir de muitas formas.
Podemos viajar na imaginação de que fomos plantados cosmicamente
em lugares fecundos desse planeta mãe Terra(viva).
Suponho que entre todos os seres criados, o homem foi o ser que mais
desenvolveu o sentimento "medo". É comum ver pessoas que não gostam
de árvores perto de suas casas. Querem lugares abertos para verem o nada
que não assusta.
Presumimos então que desmatando, estamos transformando a MÃE TERRA
num planeta ESTÉRIL. Com o desmatamento deixam de surgir novas formas
de vidas e elimina-se rapidamente as já existentes.
Daí, chegamos a conclusão que o homem será o último a ser eliminado da face
da Terra, após eliminar todas as demais formas de vida.
Finalmente, sabemos que para o planeta sobreviver...
temos que - - ser tão inteligentes como os macacos e
aplicar um controle rígido de natalidade.
(by Mar)

ORANGOTANGOS, CHIPANZES e GORILAS.

Pgna. 136 do livro CONGO(Michael Crichton)
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... Ao longo dos anos, aprendera a ficar revoltado com os preconceitos que os seres humanos demonstravam em relação aos grandes macacos, considerando os chimpanzés como crianças simpáticas, os orangotangos como velhos sábios e os gorilas como bestas enormes e perigosas. Estavam enganados, em todos os casos.
Cada um desses animais possuía características singulares, não se enquadrando absolutamente nos estereótipos humanos. Os chimpanzés, por exemplo, eram muito mais insensíveis do que os gorilas.
Como os chimpanzés eram extrovertidos,
um chimpanzé furioso era muito mais perigoso do que um gorila furioso.
No jardim zoológico, Elliot costumava observar, espantado, como as mães humanas empurravam os filhos para verem os chimpanzés mais de perto, enquanto as puxavam protetoramente, diante dos gorilas. Obviamente, tais mães não sabiam que os chimpanzés pegavam e devoravam
bebês humanos, algo que os gorilas nunca faziam.
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