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sábado, maio 16, 2009
sábado, janeiro 31, 2009
IMAGINE
2009 Um treinamento de sobrevivência para a humanidade?
Em meio às enchentes e vendavais sem precedentes na história devido
a incapacidade do homem de preservar a natureza.
A Terra é um ser vivo, que está passando talvez sua maior provação
de vida de toda a sua existência.
As provações anteriores presumimos
que tenham sido causada de formas naturais. A atual, não!
A atual provação de Gaya está sendo provocada por seres que se denominam inteligentes.
Juntando as consequências irreversíveis do aquecimento global, temos
nesse menu de misérias a sobremesa:
-"Crise na economia mundial".
Há mil anos atrás a igreja não pensou em dizer a seus fiéis para diminuirem
a quantidade de filhos. Ainda hoje, às portas do caos, a Igreja insiste em ser
contra o aborto, quando já deveria estar incentivando a vasectomia.
O que muitos presumem que possa vir a acontecer em 2012 tipo:
-Adormecimento da Terra para depois ela acordar e iniciar sua rotação ao
contrário, terremotos, ondas enormes, milhões de ex-vivos, é café
pequeno se for analisar a luta pela vida de milhões de pessoas nessa
caminhada rumo ao caos.
Enfim, o dia desacreditado chega e com ele o terceiro fim de mundo
da Terra.
Se imagine o único sobrevivente num raio de mil km2.
Milhares de cadáveres ao céu aberto apodrecendo, enquanto ratos
vão se procriando aos milhares.
É feriado! Que sorte. Vc conseguiu invadir um grande mercado.
E tem energia elétrica. Vc está lá, trancado, não pode abrir a porta
porque esse nosso mundo maravilhoso virou um veneno.
O tempo passa, a agonia vem mais rápido que supunhas.
Por mais que o ser humano ame a solidão, enlouquecerá
dentro de um recinto sabendo que tudo que havia não existe
mais. Nessa hora você sentirá inveja dos que pereceram e..
tomará raticida!
Imagine.
fim!
(by Mar)
Temos duas mãos e nos movemos, a Terra está em nossas mãos.
(by Mar) -conservando até goiabeiras, não importa se elas sujam o quintal.
domingo, janeiro 04, 2009
IV Encontro Nacional da Anppas
As Emissões Antropogênicas Pré-Revolução Industrial Afetando o
Clima do Planeta
Nos últimos mil anos, os níveis de gás carbônico sofreram quedas de até 10ppm
durante pequenos intervalos que variavam de algumas décadas a séculos.
Considerando que o crescimento de CO2 é atribuido às atividades humanas, principalmente a
agrícola, tais quedas na Idade Média deveriam refletir algum evento que tivesse afetado a
produtividade rural. Guerras, enchentes e secas foram levantadas como possíveis causas.
Contudo, tais eventos são localizados e de curta duração, não suficientes para explicar o
observado. Uma hipótese mais plausível é a de grandes epidemias que possuiam grande
abrangência e afetavam por mais tempo as populações. Se buscarmos equivalências entre as
quedas verificadas nos registros no gelo de Taylor Dome e Law Dome7
e grandes
epidemias, vê-se as seguintes correspondências:
A primeira queda, entre 2.000 e 1.500 anos atrás, coincide com a epidemia de varíola na China que durou de 265 d.c e 313 d.c; a praga de Justiniano (540 d.c. – 542 d.c.) dizimou 25% da população da Europa e norte da África;
A segunda queda nos níveis de CO2 observada em ambos os registros (mais acentuada
na Taylor Dome) entre 1.000 e 500 anos atrás; coincide com a pandemia de peste
bulbônica do século XIV que atingiu Europa e Ásia e chegou a eliminar metade da
população em determinadas áreas.
Epidemias de peste bulbônica periódicas assolaram a
Europa no período entre o século XVI e XVIII.
Durante grandes epidemias,
a população evadia do
campo, abandonando os
feudos e propriedades
rurais, os quais rapidamente
davam lugar a floresta. Em
episódios nos quais havia
uma mortalidade alta, o
crescimento da floresta
sequestrava carbono,
refletido nos intervalos de
queda dos níveis
atmosféricos de CO2
durante a Idade Média.
Entretanto, um ou dois séculos depois as fazendas eram reocupadas e a mata novamente
derrubada, emitindo de volta o CO2 antes fixado na forma de biomassa. Estimativas de quanto de carbono teria sido sequestrado pelo reflorestamento de áreas abandonadas durante esses
eventos correspondem as quedas de até 10ppm nas concentrações de dióxido de carbono.
Efeitos das emissões antropogênica pré-industriais de gases estufa
O aumento gradual das concentrações de metano e gás carbônico permitiram que o sistema
climático entrasse em equilibrio térmico com as forças radiativas.
Estima-se que o aumento de 250ppb de metano seja responsável pelo acréscimo de 0,25 °C na média global e os 40ppm de dióxido de carbono responsável por 0,55 °C, ocasionando um aumento aproximado de 0,8°C nas temperaturas médias globais. Em altas latitudes esse aumento foi de até 2 °C.
O aquecimento foi diluído em 8 mil anos e, por ter sido lento, passou desapercebido; o aumento da temperatura vivido por uma geração era muito pequeno para ser sentido. Em contrapartida, as emissões antrópicas dos últimos 200 anos geraram um aquecimento médio global de 0,45 °C.
Acredita-se que
esse aquecimento
pré-industrial,
apesar de pequeno,
impediu o início de
uma nova era glacial
entre 5 e 3 mil anos
atrás, uma vez que
as temperaturas
mais amenas nas
altas latiudes limitou
o surgimento e
expansão dos
núcleos de
glaciação do
Hemisfério Norte e
Sul. Modelos de
balanço energético
indicam que sem
esse aquecimento
pré-industrial as
temperaturas no
Norte do Canadá
teriam sido baixas o
suficiente para
permitir a expansão de geleiras.
HIPÓTESE DO RETARDAMENTO DE UMA NOVA GLACIAÇÃO
DEVIDO A EMISSÕES ANTROPOGÊNICAS PRÉ-INDUSTRIAIS
Testemunhos de gelo obtidos do lago Vostok relativos aos últimos 400 mil anos permitiram
sintonizar a periodicidade da variação das concentrações de metano e gás carbônico atmosféricos
e ciclos astronômicos de radiação solar. Tendo em mãos esses dados, é possivel detectar
anomalias no comportamento atmosférico desses gases nas últimas centenas de milhares de
anos com grande grau de confiança (Ruddiman et al., 2005).
Como já discutido previamente, comparações feitas tendo como base as últimas três
interglaciações demonstraram um comportamento fora do esperado para estes gases durante a
interglaciação do Holoceno. Críticos reclamam que tal comparação pode levar a conclusões
equivocadas, uma vez que alguns parâmetros diferem entre si, tais como insolação e
excentricidade da órbita terrestre . Portanto, devemos comparar as tendências atuais com as de
outros períodos nos quais a insolação e concentrações de gases variaram de forma similar aos do
Holoceno. Análises feitas a partir de amostras do lago Vostok mostraram um comportamento da
insolação análogo ao que ocorreu no Holoceno a cerca de 400 mil anos, tendo seu mínimo
datado em 397 mil anos atrás. O testemunho indicou uma queda nos níveis de metano e gás
carbônico, estacionando próximo de 445ppb e 252ppm respectivamente, pouco antes do mínimo
de insolação . Esses dados reforçam as projeções feitas para estes gases ao longo do
Holoceno segundo a teoria orbital das monções . Alguns modelos climáticos
apontam que o gelo deveria ter atingido seu volume mínimo a 6 mil anos e, então, iniciar um
crescimento a partir de núcleos de glaciação do Canadá e Antártida. Comportamento parecido
ocorreu no período ( 400 mil anos atrás) tomado como referência às condições modernas, dando
força a hipótese que as geleiras deveriam estar em franca expansão nos dias atuais.
Para verificar tal possibilidade, dois experimentos foram feitos usando o modelo climático
GENESIS 2. O primeiro experimento simulava o cenário climático atual tendo como base as
concentrações atmosféricas de metano e gás carbônico relativos a 1980 (1.653 ppb e 345 ppm,
respectivamente). Para avaliar o grau de confiabilidade, a simulação foi comparada com as
médias climatológicas dos últimos 50 anos, obtendo um resultado próximo ao observado.
O segundo
experimento
simulou o cenário
atual sem as
contribuições
antropogênicas
tanto préindustriais
como
industriais
(cenário de baixas
concentrações de
gases de efeito
estufa). As
concentrações de
metano e gás carbônico.
utilizados foram respectivamente 450ppb e 240ppm, valores esses que seriam os atuais caso
suas concentrações seguissem a tendência natural.
Os resultados obtidos mostram uma diferença de cerca de 2 °C nas médias de
temperatura quando comparamos o cenário-controle e o cenário sem as contribuições humanas.
Em altas latitudes essa diferença pode ser ainda maior, chegando a 4°C durante o inverno do
hemisfério Sul e 4-5°C ao longo do inverno Ártico . O cenário de baixas concentrações
de gases do efeito estufa apontou para uma persistência maior da cobertura de neve durante o
verão na Ilha Baffin e no platô de Labrador (ambos no norte do Canadá). Neste cenário,
atualmente, regiões da Ilha Baffin estariam sob condições típicas de uma glaciação incipiente e
regiões do Labrador e da Baia Hudson estariam próximas desse limiar; já no cenário-controle a
neve desaparecia no verão. Sabemos hoje que as últimas regiões a terem suas placas de gelo
derretidas após a última glaciação foram exatamente estas apontadas acima. Apesar de apenas
especulação, é razoável crer que essa regiões sejam áreas de "nucleação glacial", ou seja, áreas
onde principia-se a expansão do gelo durante o início das eras glaciais.
Os resultados obtidos pelo GENESIS 2 provavelmente subestimam a real quantidade de neve
que teríamos no Canadá, uma vez que não leva em conta alguns parâmetros, tais como
retroalimentações positivas oriundas da mudança da vegetação (intimamente relacionado ao
albedo) e a dinâmica oceânica. Talvez futuros modelos possam corrigir as simplificações do
modelo usado e dar um quadro mais próximo do que seria a realidade da Terra.
HIPÓTESE TÊNDENCIA A UM AQUECIMENTO GLOBAL NATURAL:
EMISSÕES HUMANAS COMO AGENTE POTENCIALIZADOR
A teoria proposta por Ruddiman et al. apresentada nesse trabalho afirma que estaríamos na
eminência de uma nova era glacial se não fosse o aquecimento resultante das emissões
antrópicas industriais e pré-industriais. Tal conclusão foi inferida a partir de modelos
paleoclimáticos e comparações entre as condições atuais e os registros referentes aos três
últimos períodos interglaciais.
Entretanto, tal hipótese não é unânime no meio acadêmico. Berger e Loutre (2002)
apresentaram diferentes projeções que apontam para um longo período de aquecimento natural
nos próximos 50 mil a 70 mil anos. Acredita-se que, em escala geológica, os ciclos climáticos são
determinados pela insolação (quantidade de radiação que chega aos níveis mais altos da
atmosfera). Esta, por sua vez, está relacionada à excentricidade da órbita terrestre. Quanto maior
a excentricidade, maior a variação da insolação. Podemos observar na figura 10 que uma maior
variação da excentricidade da órbita terrestre durante os dois últimos ciclos glaciais foram
acompanhadas por grandes variações na insolação (chegando até a variações de 125 W/m²), o
que explicaria um período curto entre as glaciações. Ao se observar as projeções para os
próximos 130 mil anos, vê-se um período de aquecimento mais pronunciado, conseqüência de
uma variação pequena da excentricidade, o que poderia resultar em um intervalo mais conspícuo antes da próxima glaciação. Em outras palavras, não poderíamos usar como referência os últimos
200 mil anos para projeções climáticas de curto prazo.
Analisando-se o volume de gelo, três
cenários para as concentrações de CO2
foram considerados para o futuro: (1) valores do último ciclo
glaciação/interglaciação (linha contínua);
(2) atmosfera com 750 ppm resultantes
das emissões antrópicas, projeção na
qual o volume de gelo chegaria a zero,
incluindo derretimento total do gelo da
Groelândia,
concentração constante de 210ppm
indicando a situação hipotética de
ausência dos gases estufas
antropogênicos
Independente do cenário, os pontos
encontram-se num horizonte de 70 mil Anos.
A Teoria de Gaia ressurge com força, assumindo seu papel de reguladora do planeta Terra
Prospecções realizadas no lago Vostok e no Domo C nos mostram que a
variação do clima não demonstrou um padrão uniforme no último milhão de anos, alternando
ciclos caracterizados por pequenas amplitudes nos valores de temperatura e outros apresentando
amplitudes maiores.
Caso estes modelos estejam corretos, o homem não teria retardado o início de uma nova
era glacial como propôs Ruddiman, mas sim reforçado um período naturalmente longo de
aquecimento global. Isso demonstra a dificuldade em chegar a projeções seguras para o futuro,
característica de uma ciência como a paleoclimatologia, que trabalha com cenários não mais
existentes, reconstruídos a partir de evidências, sob a óptica investigativa de um observador, que
por mais imparcial que seja não está imune a sua subjetividade.
CONCLUSÕES
A visão mais aceita, tanto dentro da academia quanto na sociedade, acredita que as
contribuições antrópicas só adquiriram um papel significativo após a revolução industrial, a partir
da qual o modo de produção, consumo e fontes enérgéticas (principalmente combustíveis fósseis)
lançaram na atmosfera bilhões de toneladas de gases estufa. Entretanto, uma abordagem
multidisciplinar, levando em conta dados históricos, paleoclimáticos, paleobotânicos,
antropológicos e modelos climáticos apontam para um papel determinante do homem no
aquecimento global muito antes do século XIX.
Aspecto importante a levantar é a hipótese de Ruddiman de que estaríamos em uma
ascensão de um período glacial, com temperaturas médias inferiores a atuais (-2 °C e -4,5 oC) nas
regiões equatorial e na Groelândia respectivamente, o que poderia trazer transtornos diferentes
dos atualmente vivenciados, como aumento da camada de gelo nos pontos embrionários
(Antártida, Groelândia); diminuição de terras agricultáveis, redução da taxa de evaporação e
conseqüêntemente diminuição nos índices pluviométricos em partes do globo (hemisfério norte
prinicipalmente). Em contrapartida, Berger e Loutre recentemente apresentaram uma hipótese
que defende uma tendência natural de aquecimento climático durante os próximos milênios.
Nesse caso, os gases provenientes de fontes antropogênicas estariam potencializando o processo.
Independente de qual das duas hipóteses esteja mais coerente com a realidade, a
contribuição humana para o aquecimento global é indiscútivel e, portanto, pelo menos a curto
prazo (dentro de uma perspectiva geológica), influencia a dinâmica do sistema climático, com
consequências ainda não totalmente esclarecidas. Uma ação conjunta entre a comunidade
científica, sociedade em geral, organizações e governos deve ser empreendida na busca de
soluções que evitem um colapso climático nas próximas décadas.
As medições de climas passados e a coleta de dados podem frustrar-se. Os dados
instrumentais normalmente são incompletos porque se concentravam em eventos extremos e não
em datação diária e persistente do clima local. Glaciais podem destruir evidências avançadas e as
capas de gelo ao derreter distorcem a visualização das linhas das camadas sobrepostas de neve,
ocasionando medições erradas das diferentes sobreposições. Nos solos dos lagos e oceanos
criaturas podem borrar os sedimentos depositados por milhares de anos. A Paleoclimatologia
deve buscar em todas as alternativas plausíveis, maneiras para aprimorar suas medições, e
construir alicerces sólidos de confiabilidade em seus dados.
REFERÊNCIAS
AUGUSTIN, L. et al. Eight glacial cycles from an antartic ice core. Nature. V. 429, p. 623 – 628,
2004.
BERGER, A.; LOUTRE, M. F, . An exceptionally long interglacial ahead ? Science. V. 297, p. 1287
– 1288, 2002.
DEMARTTHON, F. Spotlight on the polos, CNRS International magazine. n. 6, p. 18 – 23, 2007.
ESCALON, S. The sight of climate change, CNRS International magazine. n. 6, p. 26 – 29, 2007.
GIBBARD, P. ; van KOLFSCHOTEN, T. The Pleistocene and Holocene Epochs. In: Gradstein, F.
M. ; Ogg, J. G. ; Smith, A. G. (eds.), A geologic time scale 2004, Cambridge University Press, p.
441 – 452, 2004.
RUDDIMAN, William F. The anthropogenic greenhouse era began thousands of years ago.
Climate Change. N. 61, p. 261 – 293, 2003.
RUDDIMAN, W. F,, VAVRUS, S. J., KUTZBACH, J. E., A test of the overdue-glaciation hypotesis,
Quaternary Science Review, n. 24, p. 1 -10, 2005.
As Emissões Antropogênicas Pré-Revolução Industrial Afetando o
Clima do Planeta
http://www.anppas.org.br/encontro4/cd/ARQUIVOS/GT15-408-299-20080511163608.pdf
4,5 e 6 de junho de 2008
Brasília - DF – Brasil
quarta-feira, dezembro 31, 2008
quinta-feira, novembro 27, 2008
LÓGICA DOS DESLIZAMENTOS DE TERRA

quarta-feira, novembro 26, 2008
VERDADES QUE NÃO DEVEM CALAR ...

Novembro de 2008 - A vingança da Natureza.

Uma vez questionado sobre o que ele achou dos estragos na cidade, ele respondeu:
-"Estranho que onde ouve deslizamento havia apenas árvores"!!!!
Como o povo pode reeleger essa figura?
Não sabia ele que havia construções morro acima de onde houve o deslizamento?
Não sabe ele que em TODOS os deslizamentos, eu disse TODOS houve ação da mão humana em cortes irregulares de árvores?
Os deslizamentos em beira de rodovias, cujos morros foram cortados para fazerem estradas.
O atual prefeito de Jaraguá do Sul, Sr Moacir Bertoldi durante os 4 anos de mandato, em momento algum, demonstrou amor pela cidade.
O Sr Prêmio Motosserra 2006, Luis Henrique da Silveira, nunca demonstrou amor pela natureza, muito pelo contrário, árvore para ele é lenha.
Ele têm muitos seguidores. Grande maioria do ser humano é sem noção no que se refere a vida. Cada um pensa que a vida gira em torno deles mesmos, são os que pensam que animais não têm sentimentos e que a natureza é morta, não tem vida própria.
Pessoas de ideias curtas e olhos grandes, são responsáveis pela doença do planeta.
(By Mar)
sábado, setembro 20, 2008
Estamos num mundo onde a sutileza é esquecida e a maldade alimentada.


Dez horas da manhã, observei a cena no acostamento e parei. Poderia dizer aqui que o marronzinho estava apenas tentando salvar a cachorra. Tentei salvar ela mas não teve jeito, era muito sangue. O que pude observar foi que o marronzinho tentava ter relações com a cachorra, tentando reanimar ela talvez? sei lá! O pretinho apenas olhava ora para ele, ora para a fêmea caida. Nenhum tentou me morder qd aproximei e retirei a fêmea.
quinta-feira, setembro 18, 2008
Eles vão comer dinheiro... ah vão!
observando o comportamento humano - sem ir longe,
apenas na cidade de Jaraguá do Sul.
Em menos de dez anos o Rio Itapocu vai estar totalmente podre
e talvez, eu disse talvez........ ainda restem algumas árvores no alto
de alguns morros.
A fome aqui é tanta que prefeitura, políticos, indústria, todos fecham
os olhos para devorar do mesmo prato, ou seja: A NATUREZA!
O desmatamento e poluição dos rios chegou a tal forma que
ninguém mais se arrisca a tentar conter.
Que pena! -que pena que não posso dizer aqui as coisas todas
que sinto com relação a chamada "inteligência humana".
quarta-feira, setembro 17, 2008
DAVID SUZUKI no documentário THE 11th OURS (A ùltima Hora)

domingo, setembro 07, 2008
O Relógio do Juizo Final

do Relógio do Juízo Final ou Pêndulo do Apocalipse(foto).
***Palavras dele no documentário "A ÚLTIMA HORA":
– O perigo é que o aumento da temperatura...
talvez se torne auto-suficiente,
se esse já não for o caso.
Seca e desmatamento, estão reduzindo a quantidade de gás carbônico reciclado na atmosfera.
E o aquecimento dos mares pode causar a liberação de grandes quantidades de CO2 preso no leito do oceano.
Além disso, o derretimento do gelo dos pólos, reduzirá a quantidade de energia solar que é refletida no espaço, aumentando ainda mais a temperatura.
Nós não sabemos onde o efeito estufa irá parar mas, na pior das hipóteses, a Terra ficaria igual a seu planeta semelhante, Venus ... com uma temperatura de 250 graus centigrados e chuva ácida sulfúrica.
A raça humana não poderia sobreviver nessas condições. (Stephen Hawking)
sexta-feira, setembro 05, 2008
Wangari Maathai no documentário THE 11 HOUR

-Não vamos destruir as montanhas que tem florestas. Porque se vocês destruirem estas florestas , os rios irão secar. As chuvas ficarão irregulares. As colheitas vão minguar e todos morrerão de fome.
As pessoas não compreendem que tudo está interligado.
(Wangari Maathai)
-----------
A ecologista queniana Wangari Maathai, é a primeira africana a ganhar o prêmio Nobel da Paz. Ela sucede a iraniana Shirin Ebadi, primeira muçulmana a obter este reconhecimento.
sexta-feira, agosto 08, 2008
Mata Atlântica ou o que resta dela.

"plantas invasoras" ou "exóticas" transmitem uma certa fascinação pelas formas que assumem.
Elas não crescem de uma forma qualquer. Estranho que criam formas familiares aos humanos como que, suplicando pelo território que lhes pertence.
(by Mar)

sábado, agosto 02, 2008
***
... Contudo, as florestas tropicais haviam gerado a maior parte das novas formas de vida,
inclusive o homem.
A selva não era um único ambiente uniforme,
mas muitos microambientes diferentes,
dispostos verticalmente, como camadas de um bolo.
Cada microambiente sustentava uma profusão espantosa de vida vegetal e animal.
Mas, tipicamente, havia poucos representantes de cada espécie.
A selva tropical sustentava quatro vezes mais espécies da vida animal
do que uma floresta temperada equivalente.
Avançando pela floresta, Elliot descobriu-se a pensar nela como
um enorme útero, quente e escuro,
um lugar em que novas espécies eram alimentadas em condições inalteradas,
até que estivessem prontas para emigrar,
ao encontro de zonas temperadas mais inóspitas e variadas.
Assim fora, por milhões de anos.
(by Michael Crichton)
----------------
Obs.: Essa parte do livro nos põe a refletir de muitas formas.
Podemos viajar na imaginação de que fomos plantados cosmicamente
em lugares fecundos desse planeta mãe Terra(viva).
Suponho que entre todos os seres criados, o homem foi o ser que mais
desenvolveu o sentimento "medo". É comum ver pessoas que não gostam
de árvores perto de suas casas. Querem lugares abertos para verem o nada
que não assusta.
Presumimos então que desmatando, estamos transformando a MÃE TERRA
num planeta ESTÉRIL. Com o desmatamento deixam de surgir novas formas
de vidas e elimina-se rapidamente as já existentes.
Daí, chegamos a conclusão que o homem será o último a ser eliminado da face
da Terra, após eliminar todas as demais formas de vida.
Finalmente, sabemos que para o planeta sobreviver...
temos que - - ser tão inteligentes como os macacos e
aplicar um controle rígido de natalidade.
(by Mar)
ORANGOTANGOS, CHIPANZES e GORILAS.
***
... Ao longo dos anos, aprendera a ficar revoltado com os preconceitos que os seres humanos demonstravam em relação aos grandes macacos, considerando os chimpanzés como crianças simpáticas, os orangotangos como velhos sábios e os gorilas como bestas enormes e perigosas. Estavam enganados, em todos os casos.
Cada um desses animais possuía características singulares, não se enquadrando absolutamente nos estereótipos humanos. Os chimpanzés, por exemplo, eram muito mais insensíveis do que os gorilas.
Como os chimpanzés eram extrovertidos,
um chimpanzé furioso era muito mais perigoso do que um gorila furioso.
No jardim zoológico, Elliot costumava observar, espantado, como as mães humanas empurravam os filhos para verem os chimpanzés mais de perto, enquanto as puxavam protetoramente, diante dos gorilas. Obviamente, tais mães não sabiam que os chimpanzés pegavam e devoravam
bebês humanos, algo que os gorilas nunca faziam.
.........
quinta-feira, julho 31, 2008
CONGO livro de Michael Crichton
*******
Mesmo há 300 anos, na França, Inglaterra e no resto do mundo,
as grandes cidades do homem estavam isoladas por hectares de região
selvagem, por onde vagueavam animais não domesticados,
como haviam feito por milhares de anos antes. E, no entanto,
a expansão do homem continuou, inexoravelmente.
Há uma centena de anos, nos últimos dias dos grandes
exploradores europeus, a natureza se reduzira tão radicalmente
que constituía uma novidade. Foi por esse motivo que as
explorações, africanas seduziram a imaginação do homem do
século XIX. Entrar num mundo realmente natural era exótico,
além da experiência da maior parte da humanidade, que vivia
do nascimento à morte em circunstâncias inteiramente fabricada
pelo homem.
No século XX, o equilíbrio deslocou-se de tal forma que, para
todos os efeitos práticos, pode-se dizer que a natureza desapareceu.
Plantas selvagens são conservadas em estufas, animais selvagens em
jardins zoológicos e reservas de caça, ambientes artificiais criados pelo
homem como uma recordação do mundo natural outrora predominante.
Mas um animal num jardim zoológico ou numa reserva de caça não leva
a sua vida natural, tanto quanto um homem numa cidade leva uma vida
natural.
Hoje estamos cercados pelo homem e suas criações. O homem é
inevitável, por toda parte do globo, a natureza é uma fantasia,
um sonho do passado, há muito perdido.
****
nota: Copyright 1980 - by Michael Crichton
Esta edição não pode ser vendida em Portugal.
****
quinta-feira, julho 17, 2008
DINAMARCA - UNS DOS PAÍSES MAIS POBRES EM CULTURA.
- E assim, caminha a humanidade. Deus tá vendo!

